Stuart Mill defende que a qualidade dos motivos pelos quais se pratica determinada acção (intenção da acção) não é o que mais importa desde que, o resultado dessa acção seja a maximização\optimização da felicidade e do do prazer e, consequentemente, uma minimização do sofrimento e desprazer de uma população.
Ora, para que uma sociedade seja saudável e feliz o resultado da sUposta acção deverá ser em grande escala, ou seja, a optimização da felicidade e do prazer deverá ser para um grande número de pessoas caso contrário, poderíamos facilmente cair no erro de admitir a prática de crimes e instrumentalização constante do outro pela felicidade de alguns (o que infelizmente acontece.
A concepção de felicidade de Stuart Mill poderá ser facilmente refutada uma vez que, muitas pessoas obtêm prazer através do sofrimento e da dor e, nem todos temos as mesmas necessidades; o que é felicidade\prazer para uns, não o será para outros.
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