É curioso que o ser humano não se preocupe com o momento presente (o único que pode experenciar), estando sempre «agarrado» ao passado e ao futuro...
Até na hora da morte: quando estamos prestes a morrer não nos preocupamos com o que somos ou não somos mas sim, com o que fomos e podiamos ter sido e, com o que seremos ou deixaremos de ser...
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