Não me tiras a liberdade, mas roubas-me o sossego...
Não foges nem te escondes, mas não me deixas chegar demasiado perto...
Dás-me o teu sorriso mas eu não sei o que fazer com ele...
És a maior contradição da minha vida. Mas, o que dá sal à vida, não são as coisas que nos deixam tudo de pernas para o ar? Remexem as gavetas da nossa mente, despejam os armários e nos fazem repensar toda a nossa existência? Eu penso que apesar de nos deixar num estado de confusão e, às vezes até de loucura, estes momentos são necessários e essênciais à vida, à evolução, à revolução de pensamento mesmo que, muitas vezes, nos deixem sem saber o que fazer.
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