sábado, março 19, 2011

Vamos lá acreditar!

«It´s a new dawn, it's a new day, it's a new life, and  I am felling good!» 
(Muse)

segunda-feira, março 14, 2011

6 de Março 2011

Adorava poder dizer-te que trouxes-te felicidade à minha vida e que me fizes-te voltar a acreditar, mas não vais ouvir, não queres ouvir... e a culpa é minha...
É triste sabermos que tinhamos a felicidade tão perto e a deixamos fugir por uma estupidez, por pura infatilidade, egoísmo ou sei lá... enfim, eu tenho um dom natural para estragar tudo....
Talvez não estivesse preparada ou não merecesse ser feliz...«nada acontece por acaso». 

sábado, março 12, 2011

Nunca me conheces-te, nunca acreditas-te

A única pessoa que  amei, a única passoa que me feriu...

quinta-feira, março 10, 2011

Frio

ossos frios, aquece-mos!



Cabelos despenteados, penteia-mos!


Noite de chuva, traz dia, traz sol…


Olhos lacrimejantes, traz brilho!


Anjo triste, dá-me o teu sorriso!


Anjo triste, vem rasgar-me a alma,


Se é que a alma existe!


Anjo errante, leva-me tudo.


Traz-me nada, só a paz que preciso


E à vida ou  à morte é negada.


Leva-me a noite, traz-me o dia!


Leva-me o dia, traz-me a noite,


Na melodia


Que é esta vida.


Ou som inaudível.


Sim, a frequência está tão alta


Que a não posso ouvir.


O comprimento de onda foge aos meus olhos,


E eu não sei de que cor é a vida…


É uma cor que existe fora dos meus limites,


Vida feita para não se conhecer.


Talvez mudar seja ficar igual,


Nunca saberemos.


Mas mudamos ou vemos a vida passar,


Sem saber porque o fazemos.

terça-feira, março 01, 2011

Fábio Rui Gonçalves Luis

Cada palavra é um passo em frente
ou um passo atrás.
A vida não espera pelos teus erros e, aquilo que
fizes-te já não se desfaz!


Cada sílaba, cada pensamento,
cada ponto de exclamação,
cada vírgula, cada parágrafo,
mudam toda uma vida que,
está sempre em trasformação.


Na construção da cidade,
marcas de sangue que,
já foram de tinta na construção
de um livro qualquer.


Na lombada de um livre,
sofre em segredo
o coração de uma mulher!


Abre-se a primeira página
e começa a guerra!
Ainda o caminho vai a meio,
já consigo avistar a minha terra!


Vontade de voltar?
Imensa...
Vontade de reler?
Sem dúvida!


Não!
Não é medo de voltar!
Não é medo de reler!
Tenho sim, medo de abrir
o coração e do que, lá posso
encontrar ou perder!


Perder-me num livro,
para me encontrar na Vida!
Perder-me em teus braços,
para deixar de andar por aí perdida!


Já se faz tarde e já muito aprendi,
comigo ficou muito mais que
uma frase...
Guardo em meu coração
tudo o que li!


Agora deixa-te lá de teorias!
Já que terminaste, fecha o livro!
Sai à rua e para,
para com as correrias!


Não vez que a Vida tem
mais sabor se souberes parar?
Para e ouve! Ah, sim!
Que o livro também tem o dom
de te ensinar a escutar.


Isso mesmo! Escuta!
Vive!
Dança, canta, sorri e pergunta
como se ainda fosses criança!


Então?
Não sabes que quando
fechas um livro, abres
a tua vida à esperança?

Stop

preciso de um motor, de uma motivação que pare, que faça «stop» a esta angústia!
preciso que me digas: não te deixo morrer;  ainda que os teus dias to impossibilitem...
dias sibilantes, molhados, nunca iguais, mas sempre os mesmos...
sempre o medo irracional de menina, agora com a agravante do pensamento, dos medos medidos...
é medo a dobrar: a soma daquele medo que penso,
com deste medo que sinto!
talvez o conhecimento não seja uma luz, mas antes a treva que cega...
uma tábua, uma ponte que une a margem tranquila e a desassossegada onde o meu ser vai sempre dar, ainda que em intervalos gélidos, subtis, de águas paradas ou remoinhos que não levam a lugar algum.
a chegada é sempre o desassossego,
é sempre o medo,
é sempre o pânico, o grito mudo...
é sempre a angústia, o desespero...
E será sempre a impotência e a inutilidade da vida perante a morte!..