tag:blogger.com,1999:blog-58365697805016466462024-03-13T23:09:34.850-04:00Per vero«...o animal que rasteja, esse um dia voará!»Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.comBlogger252125tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-56199456238258473152011-07-02T08:53:00.002-04:002011-07-02T08:53:56.344-04:00A alguém...<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">De repente ficamos mudos, faz-se silêncio. É a Terra a chamar por nós, são todas as forças naturais que nos obrigam a fazer silêncio num sinal de respeito para com a sua beleza transcendente e, também, para que a consciência possa ter voz.</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"> Ouvem-se ao longe gaivotas e o rebentamento das ondas sempre que o mar beija a terra. Não há mais nada, não precisamos de mais nada.</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"> Mas o ser humano é assim, não compreende ou finge não compreender estas coisas e esforça-se para perceber outras. Talvez seja por isso que alguém perguntou:</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"> -«Se algum dia me transformar em vento, serás capaz de me encarar como aquela essência indomável que a natureza quer junto de si, e de me perdoar por me ter ido embora?» - ao que outro responde:</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«Teria de perdoar. Não quero prender ninguém a mim. Se se prender tem de ser por escolha.»</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«E se eu fosse embora, mas continuasse presa a ti?»</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«Então, nunca terias ido embora realmente.»</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«Tu és a minha escolha.»</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«O amor verdadeiro resulta de uma escolha nossa. E nós temos algo raro de encontrar nos dias de hoje: um amor genuíno.» </span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Volta a fazer-se silêncio. Restava a chuva que tinha começado a cair sem que dessem conta e que entertanto se adensava.</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«Temos que nos abrigar!»</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«Eu gosto de estar à chuva!»</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">E assim, ficaram abraçados enquanto a chuva e a brisa se transformavam em tempestade.</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Era o último abraço.</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Transformava-se em vento a mulher que ainda há pouco o abraçava, com quem há instantes tinha falado e fixado os seus olhos verdes. Desfazia-se como uma duna em tempestade de areia no deserto a matéria que outrora fora real. Precipitava-se no vento e participava nele, agora sem o mínimo vestígio da sua existência.</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"> A chuva pára de cair, a tempestade cessa e abre-se um céu limpo e azul debaixo de um sol radioso. </span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"> Agora, a tempestade existe dentro de si.</span></strong><br />
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<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">-«Vou estar sempre aqui para te proteger.»</span></strong>Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-59611832914065741942011-07-02T08:19:00.000-04:002011-07-02T08:19:22.052-04:00Morrer<strong><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Os nossos familiares e amigos vão morrendo, partem para longe, perdendo-se o contacto. E, como «Eu já não sou quem era», muitas pessoas perdem o gosto pela nossa companhia e nós perdemos o gosto pela companhia delas... porque «Eu já não sou quem era», as relações de proximidade de outrora deteorizam-se.</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Mas nós também vamos morrendo, para os outros e para nós mesmos. Partimos para longe de nós e perdemos o contacto connosco, se é que alguma vez o tivemos...</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">O tempo é um cerco apertado que se vai estreitando cada vez mais. Chega sempre o momento em que deixamos de gostar da nossa própria companhia... em que a solidão e o desconhecimento do eu é inevitável. E, é nesse momento em que percebemos que só nos resta uma saída: REINVENTAR O AMOR!</span></strong>Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-35115827628381291652011-06-24T09:46:00.000-04:002011-06-24T09:46:53.719-04:00Quem não tem sonhos impossíveis?<strong><span style="font-size: large;">Procurava repouso entre os mortos, mas estava vivo. Indubitavelmente vivo. Brutalmente vivo. Eternamente vivo. Vivo como mais ninguém poderia estar. E, por isso, se os mortos não lhe podiam fazer companhia durante o sono, os vivos também não eram uma companhia agradável no estado de vigília.</span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">Queria a morte, mas tudo o convidava à acção. E, para que a acção se concretize é necessária a vida. Vida essa que tinha para dar e vender, que vivia morbidamente, de uma forma tão real e absurda quanto intangível para os demais.</span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">Não, definitivamente não pertencia a este mundo. Aqui não podia morrer nem viver. Não podia simplesmente ser e, por ter sido inserido no local errado, não se enquadrava em nada. Nada, nem sequqer no vazio, no vácuo ou, talvez, no espelho baço a que outros chamam realidade.</span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">O seu pecado original era a vontade impossível de morrer, sendo imortal.</span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">Era a vontade de estar morto na concretização do «não-ser», quando a vontade é característica dos vivos e é a vontade que move o mundo.</span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">Vontade estranha quando o mundo é um livro aberto que nos diz: escreve aqui qualquer coisa... mas sabemos que um morto não pode escrever.</span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">E esse vivo, morto apenas no seu mais profundo e secreto sonho, era deus.</span></strong>Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-42109711792713946672011-06-18T08:07:00.001-04:002011-06-18T08:07:42.591-04:00http://www.facebook.com/profile.php?id=1229071313Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-24901767422033597822011-06-17T10:05:00.000-04:002011-06-17T10:05:12.638-04:00Heróis?No herói moderno, exige-se um «heroísmo quotidiano», um construção diária do herói pois, se bem que não possamos apagar os feitos passados, enquanto não morrermos, estará sempre em aberto a possibilidade de nos redifinirmos enquanto pessoas... <br />
É por isso que valorizo muito mais o herói moderno.<br />
O herói da Antiguidade Clássica tinha de se inteligente, belo, forte... tinha de ter todas as características, ser «perfeito». Porém, a meu ver, isso não o valoriza... a maioria dessas características são adquiridas e fugazes... O que é de um herói Clássico quando está na «3º idade?»... deixa de ser herói? vive das sombras do que foi?<br />
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Não. Para mim, um herói constrói-se. A única caracterísca é essa capacidade de mudar, de se construir, de se reaprender e construir um lugar merecedor de si... sendo merecedor da Vida que «lhe puseram nas mãos».Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-56017446215869790222011-06-17T09:58:00.000-04:002011-06-17T09:58:56.147-04:00Fernando Pessoa «(pessoa, como toda a gente)»«O poeta superior diz o que efectivamente sente. O poeta médio diz o que decide sentir. O poeta inferior diz o que julga que deve sentir. Nada disto tem que ver com sinceridade. Em primeiro lugar ninguém sabe o que verdadeiramente sente é possível sentirmos alívio com a morte de alguém querido e julgar que estamos sentindo pena porque é isso que se deve sentir nessas ocasiões. <span style="color: magenta; font-size: large;"><strong>A MAIORIA DA GENTE SENTE CONVENCIONALMENTE</strong></span> EMBORA COM MAIOR SINCERIDADE HUMANA O QUE NÃO SENTE É COM QUALQUER ESÉCIE OU GRAU DE SINCERIDADE INTELECTUAL E ESSA É QUE IMPORTA NO POETA.»Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-83757507885256838772011-06-13T10:07:00.001-04:002011-06-13T10:09:49.653-04:00«Das Memorial»Em Memorial do Convento, a acçaõ desenrola-se em três planos: o plano do Rei, o plano do Povo e o plano da construção da passarola. Estes três planos estão intimamente relacionados, pois é o Rei quem dá a ordem para construir o convento, é o povo quem executa essa mesma ordem e sofre as consequências que advêm da decisão real e, a construção da passarola dá-se em paralelo com a construção do convento de Mafra.<br />
É através destes três planos que se vão desenrolando, em paralelo, através de metáforas e comparações, que se destacam as diferenças entre o trabalho forçado e o trabalho pelo sonho. A construção do convento refelcte os homens escravos da sociedade, do Rei, da Igreja e dos seus preconceitos face à liberdade plena de ser, no senido mais amplo da palavra. Evidencia-se ainda, a grande diferença entre os casamentos polítos (ex: Rei e Rainha) e a união verdadeira e completa, o amor genuíno reflectido em Blimunda e Baltasar.<br />
Considero que através destas dicotomias e até de toda a acção da obra, José Saramago critíca fortemente a sociedade da época que, infelizmente, não é muito diferente da sociedade contemporânea.<br />
Saramago critíca tudo o que nos aprisiona e coage a não Ser: o dinheiro, o orgulho, a aparência, casamentos políticos\de conveniência, a ambição desmedida, o abuso de poder, a falsa fé, entre outras. Desta forma, o «Memorial do Convento» é um livro que apela à verdade, que nos faz reflectir constantemente sobre quem somos, quem devíamos ser e quem gostaríamos de ser (o que nem sempre, ou quase nunca, coincide). Acredito que, num momento ou noutro, todos acabamos por nos rever em alguma das personagens.<br />
E por falar em personagens, aproveito a deixa para referir que as minhas personagens preferidas são Baltasar e Blimunda. O que me cativa nelas é que, são indissociáveis, uma sem a outra, seriam personagens completamente diferentes (não seriam Baltasar e Blimunda). É também curioso que os heróis desta obra sejam anti-heróis uma vez que vivem à margem da sociedade: Blimunda tem poderes sobrenaturais, é uma mulher livre, pensadora e, Baltasar é maneta. Porém, Saramago «prova» que não são estas característica fisícas que fazem de nós quem somos mas sim. a atitude que tomamos perante a vida e as situações com que nos deparamos. Para além disso, o facto de Baltasar se maneta e superar essa dificuldade, valoriza-o ainda mais. Esta personagem leva o sonho ao extremo, morrendo por ele.<br />
Na minha opinião, Blimunda e Baltasar são modelos a seguir na medida em que se mantêm fiéis a si mesmos e um ao outro, apesar de não existir um contracto ou qualquer tipo de promessa, estão juntos simplesmente porque querem e porque se amam.<br />
Concluindo, a obra termina com o auto-de-fé em que Baltasar morre injustamente e que, serve para criticar não só os aoutos-de-fé da Inquisição, mas também, os autos-de-fé que todos vamos tendo nas nossas vidas, as injustiças do mundo que irão existi sempre :( No entanto, nem a morte tem a capacidade de separar Blimunda e Baltasar («Desprende-se a vontade de Baltasar Sete-Sóis, mas não subiu para as estrelas, se à terra pertencia e a Blimunda.»).<br />
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It's BeautifulRitahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-69890846067814009172011-06-13T09:41:00.000-04:002011-06-13T09:41:36.304-04:00viciada em Memorial do ConventoScarlatti revela a sua amizade por Blimunda preocupando-se com ela, fazendo companhia a Baltasar, tocando no cravo, não só para os entretar, mas também porque este músico é suficientemente sensível para perceber que a música poderia ajudar na cura de Blimunda.<br />
Neste episódio, é visível o amor genuíno que existe entre Baltasar e Blimunda («Mas Sete-Sóis, a essa hora, já estava deitado, cobria Sete-Luas com o braço são e murmurava, Blimunda... e Blimunda, a custo respondia, Baltasar... Baltasar extenuado de ansiedade, podia também entrar no sono para reencontrar o riso de Blimunda, que seria de nós se não sonhássemos»).<br />
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Bartelomeu Lorenço, sente-se «falsamente» culpado pelo grave estado de saúde em que Blimunda se Encontra; tem aspecto de quem dorme vestido, não dorme convenientemente, emagrece... mas, na verdade, por detrás desta falsa culpa, está já a suspeita das investigações da Inquisição a seu respeito. Aqui confunde-se a culpa com o medo!<br />
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O narrador, crítico como sempre, «mostra-nos» que não é deus, nem são os santos, nem nenhuma feitiçaria que salva Blimunda, mas sim a Música, arte perfeita, bela, intemporarl («e a música não tem fim nem princípio»).<br />
Concluindo, neste episódio, o autor realça a importânica do sonho («que seria de nós se não sonhássemos»), da mística de Blimunda e da Música como símbolo de perfeição e, também, evidencia a importância da vontade humana («Quem tem vontade, que a guarde e use, quem a não tem, aguente-se com a falta».)Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-10371845766185793892011-06-13T04:33:00.001-04:002011-06-13T04:33:10.886-04:00By Catarina Santos"A força da vida... <br />
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Do nada, quase sem darmos conta, a vida refaz-se. <br />
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Dentro de um coração que julgávamos sem vida, o sangue volta a pulsar, desejamos de novo rasgar a pele, oferecer sorrisos...desejamos viver. <br />
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Afinal, o nosso caminho cumpre-se. Afinal, o coração pode ficar leve outra vez... <br />
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Afinal, a vida sempre se encarrega de pôr tudo no lugar... sempre se juntam os pedacinhos que antes estavam partidos. <br />
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Sim, a vida cumpre-se, tem força para fazer nascer o que pensávamos que tinhamos morto sem piedade. <br />
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São os amigos. <br />
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Que estão sempre ali a rondar-nos a vida. Que vêm sem os chamar porque sabem que preciso, que me dão a mão sem perguntarem nada. <br />
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Estão ali......Simplesmente. <br />
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Esses seres que nos povoam a vida. Que nos colorem os dias, que nos deixam chorar para depois me dizerem: <br />
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- Até quando choras és linda... <br />
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Mesmo sendo feia, torno-me bonita aos seus olhos. Talvez porque me vejam com o coração... <br />
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Eles que sabem ficar no silêncio, que mesmo que não entendam, fingem que sim....só para que me sinta a dividir a dor. Como se ela se pudesse dividir. <br />
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Que me tornam o fardo menos pesado. <br />
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Que caminham comigo, que comigo esperam. <br />
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Que comigo sofrem, riem e choram. <br />
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Os amigos.... <br />
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Que nos oferecem um carinhito que viram algures e se lembraram de nós... <br />
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Os amigos que bebem o que nem gostam só para não me verem a beber sozinha....quando sabem que eu só quero esquecer, pelo menos por uma noite. <br />
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Os amigos que me dizem as palavras duras que não ferem porque sei que é por bem me quererem... <br />
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Os amigos que me perdoam as falhas porque me conhecem o coração. <br />
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Os amigos que me acompanham ao karaoke, que me aplaudem com um entusiasmo quase eufórico, mesmo que tenha cantado fora de tom. <br />
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Os amigos que me dizem: <br />
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- Não vás embora. <br />
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Os que dizem: <br />
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- Obrigado por seres minha amiga. <br />
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Os que me fazem chorar mesmo em dias felizes porque me dizem que gostam de mim, que sou tranquila, que tenho paciencia. <br />
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Os que brindam comigo "para que a vida seja sempre assim"... <br />
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Os que ficam comigo a ver o dia nascer só porque sabem que adoro esse momento mágico. <br />
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Os amigos... <br />
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Os amigos que querem matar os homens que me fazem sofrer, que me dizem: <br />
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- Se ele te magoou é porque não te merece, esquece-o....pior para ele que não te viu... <br />
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Os amigos que me pedem e dão coragem. <br />
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Os que me deixam ser criança...que se descalçam comigo para pisar a relva, brincar com os repuxos de água que a rega em plena madrugada só porque está imenso calor e não apetece ir para casa, sozinha. <br />
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A verdade é que o ser humano pode ser avaliado não pela quantidade de amigos que tem, ou diz ter, mas sim pelo amor que tem desses amigos sem lho pedir. <br />
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E os amigos, são sempre um espelho.... Cada um tem um pouco de nós. <br />
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E quem tem um amigo, nunca está só."Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-45968989695589635482011-05-21T09:54:00.000-04:002011-05-21T09:54:46.795-04:00Think<strong>Na imensidão do Universo, os nossos caminhos cruzaram-se</strong><br />
<strong>Eu acredito que há uma razão e mesmo que não haja, então devemos aproveitar essa «coincidência». De facto, podíamos ter vivido em épocas históricas diferentes, podiamos ter a eternidade a separa-nos, um espaço geográfico com km luz de distância ou, estarmos bastante próximos mas distantes, por nunca nos termos encontrado.</strong><br />
<strong>É estranha e forma como as coisas acontecem, como as pessoas aparecem na nossa vida... mas mais que isso, é quando elas deixam de ser iguais a todas as outras pessoas e se tornam especiais :)</strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVH5A033zN_xtkVjjIQu-h9DO5ZmaNE7MMORp4zSocgdQ4yE5j6EIx6KmsalGmBFo3OvZbi1JylCLuE84RA-fjl5EQDG4_2xfLgxyEJ4RsVJ_5rrApbOztfImd3LnIrK7XZlN2aRRsjsc/s1600/big_bang-721199%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="253px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVH5A033zN_xtkVjjIQu-h9DO5ZmaNE7MMORp4zSocgdQ4yE5j6EIx6KmsalGmBFo3OvZbi1JylCLuE84RA-fjl5EQDG4_2xfLgxyEJ4RsVJ_5rrApbOztfImd3LnIrK7XZlN2aRRsjsc/s320/big_bang-721199%255B1%255D.jpg" width="320px" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVH5A033zN_xtkVjjIQu-h9DO5ZmaNE7MMORp4zSocgdQ4yE5j6EIx6KmsalGmBFo3OvZbi1JylCLuE84RA-fjl5EQDG4_2xfLgxyEJ4RsVJ_5rrApbOztfImd3LnIrK7XZlN2aRRsjsc/s1600/big_bang-721199%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="253px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVH5A033zN_xtkVjjIQu-h9DO5ZmaNE7MMORp4zSocgdQ4yE5j6EIx6KmsalGmBFo3OvZbi1JylCLuE84RA-fjl5EQDG4_2xfLgxyEJ4RsVJ_5rrApbOztfImd3LnIrK7XZlN2aRRsjsc/s320/big_bang-721199%255B1%255D.jpg" width="320px" /></a></div>Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-48886270283939583792011-05-21T09:45:00.000-04:002011-05-21T09:45:22.180-04:00Dá que pensar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwdAIjdTBDdhresoRi8mDBEV2fylCAIgikXSMZWp6_BrW-UsHyk2wuWNgC55PCpk-YicaJEI0fHIN-rdgjdIZt7PEej0U0dZv3xpjR5MefLDcBiy2277Ck93DrxsFP_gHdXKP2IEFCK_s/s1600/7055planetas%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwdAIjdTBDdhresoRi8mDBEV2fylCAIgikXSMZWp6_BrW-UsHyk2wuWNgC55PCpk-YicaJEI0fHIN-rdgjdIZt7PEej0U0dZv3xpjR5MefLDcBiy2277Ck93DrxsFP_gHdXKP2IEFCK_s/s320/7055planetas%255B1%255D.jpg" width="320px" /></a></div><br />
Na imensidão do Universo, os nossos caminhos cruzaram-se...Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-23553675956107230562011-05-20T15:31:00.002-04:002011-05-20T15:31:25.315-04:00a semana da minha vida«senti que o meu lugar era onde vocês estivessem...»<br />
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Nessa semana tive vontade de deixar os estudos, de largar tudo e ser missionária para sempre... vamos ser loucos? loucura saudável faz bem :)<br />
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É isto que nos faz felizes, uma felicidade que não experimento em mais nenhum lugar...<br />
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ps: mas quanto mais estudarmos mais iremos ser úteis, mais poderemos ajudar o outro...<br />
No entanto, conhecimento não é tudo!Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-73234769061278697802011-05-03T14:42:00.000-04:002011-05-03T14:42:13.818-04:00Amo-teO olhar por vezes oculta segredos sombrios que perfuram o coração, que fazem sangrar internamente... É uma morte lenta, dolorosa, invisível, imperceptível... só quem ama pode vê-la, só quem ama pode senti-la... Só tu podes ver-me por dentro, olhar-me e ver-me tal como sou.... És a única pessoa que me aceita e que sabe que sou um ser humano e nada mais que isso, um ser humano.<br />
És a única pessoa que não me exige perfeição e que tenta compreender o porquê das minha dúvidas e incertezas, o porquê dos meus erros...<br />
És único. Nunca conheci ninguém assim e isso assusta-me... <br />
Assusta-me esta mudança que se deu em mim desde que nos conhecemos. <br />
Assusta-me gostar tanto de ti e não poder evitar que tu sofras. <br />
Assusta-me a possibilidade de te perder.<br />
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Se tu soubesses como me sinto quando caminhas na minha direcção, <br />
quando olhas para mim e sorris.<br />
Quando nos abraçamos<br />
Quando nos entreolhamos<br />
Quando me dás a tua mão e me tocas<br />
Quando me beijas...<br />
Nestes momentos o tempo pára e eu vôo para uma outra dimensão. É como se o mundo nos envolvesse numa redoma parasidíaca de sons, cheiros e cores e o resto deixasse de existir. Mas depois dessa sensação só existes tu e, quando o olhar nos aproxima ainda mais, já só existimos nós. <br />
Não há mais nada.<br />
Quando estou contigo, o mundo é perfeito, as pessoas têm bom coração, não existe fome, nem guerra, nem morte...<br />
Quando nos olhamos nos olhos, o meu corpo vibra, o meu coração dispara e eu sinto que te amo.<br />
Quando me abraças e dizes: «Adoro-te», eu sinto-me grande e pequenina ao mesmo tempo e tenho vontade de ser sempre criança para que tu me protejas e não deixes nunca de me abraçar.<br />
Quando falas dos teus sonhos, eu tenho vontade de ficar ali para sempre, a ouvir-te e a olhar para ti, para o brilho do teu olhar, para a tua boca sorridente... <br />
Quando estamos juntos, sinto que posso ficar ali para sempre. E tenho vontade de ficar ali para sempre, ao teu lado.<br />
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Faça o que fizer, diga o que disser, aconteça o que acontecer, eu amo-te. E se tu pudesses saber o que sinto, nunca irias duvidar.Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-19678064459963569582011-05-01T19:13:00.000-04:002011-05-01T19:13:16.232-04:00Mother<span style="color: #e06666;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><em><strong><span style="font-size: large;">M</span></strong></em>iminhos</span></span><br />
<span style="color: #e06666;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><strong><em><span style="font-size: large;">A</span></em></strong>brigo</span></span><br />
<span style="color: #e06666;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><strong><em><span style="font-size: large;">E</span></em></strong>sperança <3</span></span>Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-57437028956106112842011-04-19T17:25:00.000-04:002011-04-19T17:25:27.516-04:00«Buscando ainda que nada Vos falte.»O ser humano também busca, ainda que nada lhe falte, pois parece-lhe faltar sempre algo. A consciência da irreconciliação entre a finitude da vida e a infinitude do pensamento (sem limites). É esta imperfeição, é este conflito que me angustia. Será que Deus também o sente ou É demasiado perfeito para o sentir?<br />
Que disparate! Deus não sofre com este tipo de questões! A Sua vida é infinita e o seu pensamento (será que Deus pensa ou realiza algo maior?), se existe, é infinito! <br />
Então, Deus está equilibrado, condenado a esta paz. Nós somos quase o inverso, condenados a esta angústia, inquietação, desequilíbrio.Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-15914240793766111982011-04-19T04:57:00.000-04:002011-04-19T04:57:12.389-04:00And what about tomorrow?Sabia apenas uma coisa: fazia aquilo que fazia porque procurava uma verdade, uma resposta auto-suficiente e universal que calasse aquela explosão de dúvidas que trazia comigo. Por vezes, parecia mesmo que ia explodir.<br />
Mas eu procurava lá fora e quanto mais procurava menos encontrava, menos sabia, mais duvidava, mais me perdia...<br />
Chovia, o Inverno aproximava-se. A Natureza concordava com o meu estado de ânimo e, mais uma vez, provava que o Verão chegara ao fim, que o tempo passa e é condição de qualquer acontecimento fugaz.<br />
Sabia que se o tempo não passa-se eu não viveria, não encontraria a tal resposta, não haveria espaço para nada acontecer. Porém, de uma forma estranha e contrasitória, era natural em mim não querer nada, excepto a paragem do tempo.<br />
Mergulhada na escuridão, embebida no espaço e no tempo, urgia tomar uma atitude. A hora tinha chegado.<br />
Desci as escadas, ainda havia uma réstia de luz, como se algo me estivesse a dizer que havia uma saída. Mas depressa se esvanecia este sentimento quando entrava no quarto como o jantar.<br />
Lá estava ela naquela masmorra escura e húmida, rodeada de velas, santos, cruzes e incensos. Tinha sempre a sensação que entrava num cemitério e, quando me aproximava da cama para a alimentar era-me quase impossível contemplar aquele rosto de mármore frio, duro, pouco lustroso, um tanto ou quanto enrugado... afinal talvez fosse um rosto granítico. O olhar langue, inexpressivo, vazio. Não dizia nada, não sorria, não vertia uma lágrima, não se movia para além do necessário para ingerir os alimentos.<br />
Não sei porque é que me obrigava àquele ritual diário nem como me era suportável fazê-lo quando todas as minhas células gritavam, vomitavam e fugiam daquele lugar.<br />
Terminou a sopa e cerrou os olhos, era a sua maneira de me expulsar do seu aposento mórbido.<br />
Beijei-lhe a testa e sai.Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-11876432093578875752011-04-09T19:18:00.002-04:002011-04-09T19:18:31.036-04:00Sobre mim?Sem preconceitos, sem pressupostos, sem dogmas...eu estou constantemente em viagem e mudança, ando pelo mundo sem bagagem...Não sei de onde vim, nem para onde vou. Sei simplesmente que há um caminho e que existe uma razão... Como todo e qualquer ser humano, procuro a felicidade, a paz e a realização pessoal.<br />
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Não há nada melhor que a companhia dos entes queridos e o sentimento de que somos úteis, de que este não foi só mais um dia que passou, mas que foi O DIA. <br />
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Persigo os meus sonhos, mesmo quando parece que desiti da vida... porque há que experimentar outros caminhos, há que conhecer o mundo e compreender os outros, há que ter também um espaço e tempo só nosso que eu, egoistamente, quero e preciso para me encontrar.Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-84843907986504688142011-04-07T15:07:00.000-04:002011-04-07T15:07:36.483-04:00PreferirAs preferÊncias culturais dos jovens são fortemente influenciadas pelo meio que os rodeia e pelo que o mesmo meio lhes proporciona. A sociedade em que vivemos molda-nos, uniformiza-nos deixando a maioria das pessoas despersonalizadas.<br />
Na verdade, existe facilitismo na informática e no vídeo pois estes não exigem que a pessoa saia de casa e, para além disso, fica mais barato.<br />
Alguns jovens preferem o que a família prefere, evitando desiludi-la; outros têm as mesmas preferências que os amigos, isto porque há uma necessidade de identificação com o outro, integração na sociedade e aceitação. Por norma, temos medo de tudo o que é diferente, a diferença deixa-nos inseguros. A igualdade dá menos trabalho, é mais fácil.<br />
Ora, talvez seja por isso que os valores se encontrem subvertidos pois, infelizmente, são poucos os que arriscam ser fiéis a si mesmos. Talvez seja esta a razão pela qual vivemos numa sociedade deprimida, morta, sem espírito de iniciativa. Pois, não acredito que alguém possa sentir-se livre e ser verdadeiramente feliz vivendo numa mentira, numa luta permanente, estúpida e exaustiva para agradar o outro.<br />
Também os novos modos de comunicar me preocupam. Quando, por exemplo, um amigo nosso nos magoa e pede desculpa por mensagem ou e-mail ou, quando há namoros que começam com uma sms, penso que isto não pode deixar de nos preocupar. Afinal, <strong><span style="font-size: large;">nada substitui o olhar nos olhos, o toque, o discurso falado pessoalmente ainda que, com toda a timidez e incoerência própria das emoções.</span></strong><br />
Para concluir, penso que existe um preconceito raletivamente ao livro, ao teatro.., mas não sejamos nós preconceituosos também. Não generalizemos. Há jovens que são excepção a esta cultura de massas.Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-83971883454915094142011-04-07T14:50:00.000-04:002011-04-07T14:50:13.891-04:00Ausência de dúvidas? Não me parece...Na minha parca opinião, o facto de termos consciência de nós mesmos como seres inacabados e de nos projectarmos no futuro, faz com que nos seja custoso aceitar\acreditar na evidência da morte...<br />
Não quero morrer, mas também não quero viver eternamente. No entanto, esta frase, esta utopia inconsiliável, leva-me a pensar que morrermos depois de termos vivido e por isso, não vivemos eternamente (Não consigo explicar esta ideia por palavras...)<br />
Talvez a morte venha na hora certa, se é que existe uma hora certa, quando a suposta «vida eterna» se torna incomportável, insuportável e é preciso morrer.<br />
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Não sei se é a morte que chega ou se é «só» a vida que termina... às vezes duvido da existência da morte...<br />
Estarei a delirar? Não sei, mas parece-me que a morte é um mito que existe para nos lembrar que a vida tem um fim. Tem um fim porque acaba, mas mais que isso, tem um fim porque tem um objectivo, uma fnalidade...<br />
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porque é que eu penso tanto nisto?Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-15641277571954203552011-04-07T14:28:00.001-04:002011-04-26T16:01:15.811-04:00Sometimes You make me feel a litle bit ...«Nem podemos forçar... não quero que nada corra mal. O que sinto por ti nunca senti antes... já gostei de outras pessoas, mas o sentimento que tenho por ti é completamente diferente e não sei explicar como ou porquê... quero-te mesmo muito!»Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-961433077734359452011-04-07T14:24:00.000-04:002011-04-07T14:24:14.359-04:00Simplesmente«Hoje foi um dia de auto-reflexão e finalmente consegui algumas respostas. Bem, eu se calhar já as tinha, mas não estavam clarificadas... Gostava de ter estado contigo para falarmos, mas mesmo distante conseguis-te ajudar-me. <br />
Nós já encontramos um caminho, Rita...para o bem e para o mal, os nossos caminhos cruzaram-se e eu acredito que há uma razão para tal ter acontecido... não sofras sozinha, eu agora estou do teu lado e farei de tudo o que estiver ao meu alcance para proteger o teu sorriso...»Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-80678619648847952512011-04-07T14:18:00.000-04:002011-04-07T14:18:28.907-04:00«Quando me envolves nos teus braços fazes-me esquecer qualquer problema... fazes-me voar... és o mais perfeito dos anjos no limite dos meus sonhos. Adoro-te @»Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-57080562282662655852011-04-07T14:12:00.000-04:002011-04-07T14:12:33.316-04:00Quero-te tanto...«Incrivel o que pode acontecer no espaço de um mês... Apaixonei-me por uma rapariga que me era completamente estranha... Saímos, conhecemo-nos, começámos a namorar... nem sei se fizémos bem ou mal, o tempo o dirá...mas gosto muito de estar com ela, o seu sorriso reconforta e a sua voz acalma... os seus lábios, divinos... Quero conhecê-la mais e melhor, quero-a cada vez mais próxima, quero ser seu e que ela seja minha... Não sei bem a razão, mas apesar de ainda não a conhecer muito bem há algo de especial que me cativa... Gosto mesmo dela!» " @Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-31410533577975391702011-03-19T14:49:00.000-04:002011-03-19T14:49:15.225-04:00Vamos lá acreditar!«It´s a new dawn, it's a new day, it's a new life, and I am felling good!» <br />
(Muse)Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5836569780501646646.post-20061592275821848652011-03-14T15:01:00.000-04:002011-03-14T15:01:50.618-04:006 de Março 2011Adorava poder dizer-te que trouxes-te felicidade à minha vida e que me fizes-te voltar a acreditar, mas não vais ouvir, não queres ouvir... e a culpa é minha...<br />
É triste sabermos que tinhamos a felicidade tão perto e a deixamos fugir por uma estupidez, por pura infatilidade, egoísmo ou sei lá... enfim, eu tenho um dom natural para estragar tudo....<br />
Talvez não estivesse preparada ou não merecesse ser feliz...«nada acontece por acaso». Ritahttp://www.blogger.com/profile/08948317310524891952noreply@blogger.com0